Em São Paulo, estudantes, professores e gestores têm feito das intervenções positivas uma ferramenta contra a violência que atinge muitas escolas na cidade.
Tema constante entre aqueles relacionados como problema da educação escolar nas últimas décadas a escola vem sofrendo os reflexos da violência que permeia de modo geral o ambiente social. A escola funcionando como um microcosmo da sociedade constitui-se em lócus privilegiado à reprodução da violência seja ela de caráter institucional, simbólico ou físico. Depredação contra objetos e propriedades quebra de carteiras, cadeiras, portas, vidros, danificação de instalações, intimidações físicas e verbais, ostentação de símbolos de violência constituem-se em algumas das formas mais comuns de violência observadas no espaço escolar.
O grafite e o Hip Hop, intervenções contemporâneas dos educandos, estes - crianças, jovens e adultos, vêm contribuindo muito para a preservação do patrimônio e a violência no espaço escolar.
E.E. Prof. Eurípedes S. de Paula (Zona Sul de São Paulo) - com a atuação dos artista Matias Picón com alunos do Ensino Médio noturno.
Artistas da comunidade ajudam e contribuem com estas mudanças, onde gestão, professores e educandos, compartilham saberes e ideias, transformando o espaço escolar mais humanizados e prazeroso.
Projeto Transformações - trabalhando o grafite nas escolas
Picón e o molde artístico.
Por: Dora Torres; Elide Fernandes; Everton Maurício do Carmo; Kelly C. Leocádio de Góes; Márcia Alves e Rubens Branquinho.
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